Cinco minutos de conversa com Viviane Cabral são suficientes para perceber que essa contadora, formada pela Universidade Federal do Tocantins, e a jovem empresa que ajudou a fundar, a Zinng Tech, são o avesso da imagem conservadora e tecnocrática que caracteriza o setor elétrico brasileiro, ainda dominado por engenheiros eletricistas.
Viviane é jovem e arrojada. A Zinng, como o próprio nome sugere, sinônimo de vitalidade ou entusiasmo. No caso, entusiasmo com um tema atualíssimo: a eficiência energética.
Mais do que uma ESCO (Energy Services Company), a empresa atua como uma fintech de energia, explica Vivi, como é carinhosamente chamada pelos sócios. “A gente acaba financiando a economia de energia para o cliente. Nos comprometemos com a entrega dessa economia, através da implementação de projetos de eficiência energética. Transformamos energia em dinheiro”, diz.
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