Por enquanto, sim, mas pode ser que ultrapasse a bolha da criptoeconomia e comece a ser de fato a ponte entre o mundo físico e a blockchain, como descreve a jornalista Victoria Chynoweth, na Forbes. DePIN, acrônimo para Decentralized Physical Infrastructure Networks, é o conceito que prevê o uso combinado de blockchains e incentivos via tokens para criar redes criptográficas seguras com recursos como computadores, redes sem fios e redes de energia, fornecidos por indivíduos ou pequenos fornecedores.
Há quem defina as DePINs como a uberização da infraestrutura no estilo Web3, ou o crowdsourcing via serviços públicos de criptografia. No caso do Uber, que usa recursos descentralizados (os motoristas) para oferecer serviços no mundo físico, a remuneração dos participantes vem na forma de recompensas fiduciárias, e o controle fica na mão de quem criou a plataforma.
No caso das DePINs, é a blockchain que faz a gestão e o controle dos recursos individuais, apresentados como alternativas às instalações tradicionais. Na blockchain, os serviços prestados, e quem prestou, estão registrados e garantidos. É a chamada desintermediação (ou permissionless) - infraestruturas abertas à participação de quem tem o que entregar, e seguras o suficiente para garantir a entrega para quem compra, sem precisar de intermediários.
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