As discussões sobre a mudança climática e a sua correlação com as emissões de gases de efeito estufa (GEE) já estão em pauta há décadas. Conforme o último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), publicado em 2021, para frear o aumento da temperatura globa devemos repensar o uso de combustíveis fósseis. E, para o Brasil, é fundamental também combater o desmatamento, promover a recuperação florestal e mudar as práticas agrícolas.
O grande desafio para atingir as metas estipuladas na COP26 – como equilibrar o balanço entre emissões e remoções de GEE até a metade deste século (2050), visando limitar o aquecimento da temperatura média global em 2 ºC (com esforços para limitá-lo a 1,5ºC) — exige políticas globais ambiciosas de descarbonização.
Com a repercussão do tema, tem crescido também a cobrança por parte da sociedade de como os diversos setores da economia devem atuar para diminuir o impacto ambiental de seus negócios. A exigência pela transparência e ética nos negócios vem ganhando força ao longo dos últimos anos em todas as camadas da sociedade.
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