A microbiologista Elisabeth Bik é uma vigilante científica. Ela atua como "consultora de integridade científica" desde 2013, quando ao ler estudos publicados em um jornal científico descobriu que uma mesma foto, "ajustada", fora usada em dois experimentos diferentes. Hoje, Bik é uma autoridade em integridade científica, usando sua habilidade de reconhecer manipulação ou fabricação de imagens, e plágio. Seu blog, "Science Integrity Digest", tem casos de arrepiar.
Bik não é a única detetive científica no mundo, mas virou celebridade por atuar em um caso famoso envolvendo pesquisas sobre Alzheimer. Outro caso, que ganhou manchetes em 2023, custou o cargo de presidente da Universidade de Stanford, Marc Tessier-Lavigne. Em janeiro, Elizabeth Bik entrou para a STATUS List 2024, que reúne as 50 lideranças mais influentes em ciências da vida.
A cientista se preocupa profundamente hoje com a evolução da IA Generativa na criação e produção de imagens porque abre caminho para a trapaça na ciência. "Encontramos 600 artigos que acreditamos terem usados uma forma mais primitiva de IA. Mas acho que provavelmente há muitos artigos sendo produzidos neste momento que não podemos mais reconhecer como falsos", diz ela
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