O déficit de profissionais qualificados é uma realidade. Até 2025, teremos cerca de 53 mil vagas não preenchidas apenas na TI, no Brasil. E não se trata de algo exclusivo das áreas de tecnologia: o problema afeta desde o back office até os departamentos essenciais da operação. A verdade é que vivemos uma crise de qualidade de trabalho, e há diversas as razões para isso.
A mais relevante delas, a meu ver, é a dificuldade de atrair e reter talentos. Muitas vezes, profissionais qualificados deixam as organizações porque se cansam de responder a uma gestão incompetente, ou mesmo de atuar dentro de uma cultura ineficiente. E, para ter eficiência, uma empresa precisa dispor de um certo número de talentos em diversas posições e em todas as áreas. Na gestão, em especial, eles são imprescindíveis, pois a eles caberá administrar os processos de modo a assegurar que os demais profissionais tenham um desempenho satisfatório.
Em tempos de escassez de mão de obra qualificada, parece uma ironia que tantos talentos sejam desperdiçados, relegados a posições onde não conseguem se desenvolver. Há alguns anos, em um dos meus projetos de consultoria, vivenciei um caso que me marcou, quando uma menor aprendiz mostrava maior entendimento da TI do que quase todos os funcionários do setor. Um talento absolutamente subestimado e, infelizmente, não foi o único caso que encontrei ao longo da minha trajetória.
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