Restaurantes, academia e cafés estão entre os locais em que o coronavírus tem mais possibilidades de se espalhar entre as pessoas, de acordo com um estudo publicado na Nature. O report sugere que esses locais fechados, assim como templos, poderiam responder pela maior parte das infecções nos Estados Unidos. Se usados para desenvolver uma estratégia nacional, esses dados poderiam evitar uma explosão de registros no que vem sendo apontada como a segunda onda nos países do Hemisfério Norte.
Os pesquisadores levantaram dados de geolocalização de milhares de norte-americanos a partir de seus smartphones no período de março a maio, a primeira grande onda da pandemia no país. Os dados, coletados pela empresa SafeGraph, vieram das dez maiores cidades - incluindo Chicago, Nova York e Filadélfia. O mapeamento acompanhou como as pessoas se movimentavam entrando e saindo de 57 mil pontos de interesse em suas localidades, como restaurantes, igrejas, academia, hotéis, revendedores de automóveis e lojas esportivas.
Em seguida, o time de pesquisadores criou um modelo para cruzar os dados desses locais e da mobilidade dos cidadãos. Ao comparar o número de infecções do modelo com o número de registros oficiais um mês depois, ficou evidente que o modelo havia feito a previsão correta de casos de coronavírus.
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