Nas últimas duas décadas, os pioneiros do software como serviço, como Salesforce, SAP, Oracle e Workday, construíram jardins murados em torno de seus sistemas na esperança de tornar seus serviços o mais fáceis de usar para os recém-chegados à nuvem. Mas essa estratégia agora está causando uma enorme dor de cabeça para empresas que procuram cada vez mais quebrar os silos de dados e compilar informações de várias fontes para alimentar análises avançadas.
Há uma nova batalha se formando à medida que os chamados "systems of records'' e "systems of engagement" se tornam "comoditizados" e incorporados à infraestrutura de TI. E é onde os iniciantes podem ter vantagem sobre os líderes de mercado. Startups como DataRobot, Databricks, Dataiku e Scuba Analytics prometem combinar informações de várias fontes para tentar responder a perguntas mais prospectivas – se tornando o que alguns rotulam de "systems of intelligence".
É claro que há entusiasmo dos investidores por este conceito: o Databricks acaba de atingir uma avaliação de US$ 38 bilhões. DataRobot está em US$ 6,3 bilhões, enquanto a recente rodada de financiamento de US$ 400 milhões da Dataiku impulsionou seu valor para US$ 4,6 bilhões. A Snowflake comanda uma capitalização de mercado de US$ 94 bilhões. Mas também há motivos para tanto.
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