Bons ventos carreguem os investimentos em energia eólica no Brasil. A matriz de energia limpa atrai investidores, No Fórum de Investimento de Nova Energia promovido pela Nordic e pela APEX, realizado em formato webinar, o Brasil reforçou seu perfil de produtor de energia mais limpa. "Da capacidade instalada no Brasil, 82% é renovável", afirmou Matheus Cruz, especialista da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Desse total, 63% da energia vem de hidrelétricas e 9% de usinas eólicas. "Atualmente, 11% da produção de energia vem do vento e do sol e isso vai crescer até alcançar 20% nos próximos dez anos".
Além da boa notícia para o meio ambiente, vem a questão óbvia de mais investimentos para o país. Até 2035, a BloombergNEF projeta que a geração de energia eólica e solar vai exceder 60 gigawatts, atraindo mais de US$ 50 bilhões em investimento. E de acordo com o BNEF-Climatescopes 2019, o Brasil é o terceiro país mais atrativo para investimentos em energia limpa.
A maioria dos investimentos vêm da Europa e, principalmente, da China, o que deixa menos espaço para as empresas brasileiras em um setor considerado estratégico. No ano passado, companhias chinesas fecharam aquisições que colocaram quase um quinto da capacidade de energia solar e éolica sob seu controle.
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