As empresas de BioTech já estão profundamente familiarizadas com a IA. Mas o que as tecnologias nos permitem fazer nesse campo está mudando rapidamente, afirmam os analistas da NFX. Prova disso são as três ondas que já assistimos e que começam a se encaixar para criar a próxima onda massiva de startups de BioTech:
- A descoberta de medicamentos in silico (através da computação)
- A descoberta de drogas fenotípicas;
- E a IA generativa + simulação de estrutura de proteína.
A combinação desses fatores abriu caminho para a capacidade de gerar coisas novas. Temos modelos que “entendem” o cerne da proteinidade, desde a linguagem biológica que os compõe, até as estruturas que facilitam a função. E estamos desenvolvendo as ferramentas para projetá-los do zero.
A empresa do portfólio da NFX, Zip Therapeutics, desenvolveu um mecanismo de Machine Learning que pode pegar uma grande sequência de aminoácidos de proteína, entender as partes mais valiosas para a função e condensar essa proteína em uma forma menor, mas totalmente funcional. O resultado: uma nova proteína que nunca existiu antes na natureza, mas ainda eficaz e pequena o suficiente para caber em um vetor de adenovírus (resolvendo um gargalo de entrega para certas doenças monogênicas).
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