Inovação é o ato de criar ou melhorar algo que já existe. Ou seja, pode ser incremental ou disruptiva. Mas, na indústria de tecnologia digital, há historicamente uma área cinzenta permeando os atos de inventar, melhorar, pegar emprestado, copiar ou roubar descaradamente.
Muitas vezes, a velha frase “apoiar-se nos ombros de gigantes” não é apenas uma metáfora para “usar o conhecimento gerado por grandes cientistas que nos precederam para fazer progresso intelectual”. Pode ser, simplesmente, usar conteúdo de terceiros, sem pedir licença, para treinar modelos de IA Generativa. Ou desenvolver a partir de código aberto.
Na arena atual da IA, por exemplo, ninguém disputa que o paper de 2017, do Google, batizado de “Attention is all you need”, sobre a técnica de Transformers, foi seminal para os novos modelos de aprendizado de máquina e processamento em linguagem natural que se espalharam nos últimos oito anos. Mas em 2025, no meio da nova Guerra Fria Tecnológica e da nova doutrina Trump de “América fechada para a supremacia americana”, o cinza ganha as cores brilhantes de uma corrida tecnológica agressiva.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Se você já recebe nossas newsletters,
preencha seu e-mail que lhe mandaremos instruções
VoltarCrie sua senha para o e-mail
e atualize suas informações
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
VoltarPronto! Só falta um passo.
Clique no link do e-mail que enviamos para
retornar aqui e finalizar seu cadastro.