Em meio às discussões da COP28 sobre salvar o planeta, é fundamental olhar para o segmento das deep techs como uma alternativa, mesmo que de maturação mais longa, para solucionar a maioria dos grandes dilemas que humanos e planeta vão encarar nos próximos anos.
Há dez anos, o aporte de capital de risco em deep techs representava 10% do total de dinheiro captado por startups globalmente. Hoje, 20% do dinheiro para startups globais vai para deep techs, aponta um novo relatório do BCG sobre o setor e suas oportunidades. No início do ano, nós sinalizamos que Deep Techs eram a força de inovação disruptiva mais importante em movimento. Na verdade, a gente vem avisando desde 2021.
Estamos falando de temas capazes de transformar a humanidade. Aí está o core das Deep Techs (também chamadas de Frontier Tech), startups que miram "no que ainda não está lá", em setores como computação quântica, biotecnologia, nanotecnologia, robótica, Inteligência Artificial, energias limpas e renováveis, captura de carbono...
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Se você já recebe nossas newsletters,
preencha seu e-mail que lhe mandaremos instruções
VoltarCrie sua senha para o e-mail
e atualize suas informações
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
VoltarPronto! Só falta um passo.
Clique no link do e-mail que enviamos para
retornar aqui e finalizar seu cadastro.