Acabou de sair do forno o primeiro estudo "Latin America AgriFoodTech Investment Report", da AgFunder em colaboração com a SP Ventures, com apoio da Alianza Team, BASF e Cibersons, para mapear os investimentos de venture capital e o cenário das startups de agrifoodtech na América Latina.
Boas e más notícias. Em 2022, a região ficou com apenas 5% do total de investimentos globais em agrifoodtech, que foi de US$ 29,6 bilhões. Mas esse dinheiro - US$ 1,7 bilhão - representou 21% do total de aportes na AL; 153 foodtechs e agtechs da América Latina e México receberam investimentos, somando 176 rodadas, de early a late stage, até empréstimos (debt).
O Brasil ficou com a maior fatia — US$ 765 milhões —, seguido de Colômbia (US$ 363 milhões) e México (US$ 262 milhões). Há uma diferença importante aí, entre o primeiro e o segundo colocados. Enquanto as 86 rodadas do Brasil foram mais abrangentes em categorias que atravessam toda a cadeia de suprimentos, e avançaram para biotecnologia, proteínas alternativas e biomateriais, a Colômbia (terra da Rappi) continua concentrada em setores que estão “na baixa” de investimentos, como as e-Grocery. O México, por sua vez, começa a colocar o pé em bioenergia.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Se você já recebe nossas newsletters,
preencha seu e-mail que lhe mandaremos instruções
VoltarCrie sua senha para o e-mail
e atualize suas informações
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
VoltarPronto! Só falta um passo.
Clique no link do e-mail que enviamos para
retornar aqui e finalizar seu cadastro.