A primeira vantagem do livro é ser denso sem ser maçante. Os textos são altamente documentados (funcionam como portas para listas bibliográficas extensas) e avançam pelos aspectos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos que montam o quebra-cabeça chinês, resgatando informações históricas que, somadas aos dados, fatos e números do tempo presente, explicam os sinais de movimentos futuros.
"O dragão já mostrou que sabe andar, voar e nadar", escrevem André Martin e Armen Mamigonian, dois dos organizadores do livro, no prefácio. E esses movimentos serão incontornáveis, portanto é bom aprender a decifrá-los. Há alguns capítulos especialmente interessantes para quem está lidando com tecnologia:
- As marcas e patentes chinesas, explicadas pelo advogado Evandro Andaku, mestre em Geografia e especialista em BRICS.
- As dinâmicas de fusões, aquisições e novos investimentos chineses no período de 2003 a 2023 no Brasil, analisados por Domingos Sávio Correa, mestre e doutor em Geografia Humana.
- A evolução da indústria automobilística chinesa, de 1901 até a extrema robotização e criação de veículos elétricos, explicados pela geógrafa e doutora em Geografia Humana, Marta da Silveira Luedemann.
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