The Shift

Acolher as emoções para hackear a aprendizagem

Segurança, acolhimento, afeto. Que lugar têm esses sentimentos no processo de aprendizagem? Se pensamos na educação básica, a associação parece mais direta. E dentro das empresas?

Meu pai conta que um filósofo pré-socrático, Heráclito de Éfeso, dizia que “o aprendizado de muitas coisas não ensina a compreensão”. A frase combina bem com o que acreditava Vasily V. Davydov, psicólogo e pesquisador da aprendizagem russo, que considerava insuficiente a escola que passava aos alunos apenas informação e fatos isolados.

É sabido que dentre os valores presentes ao longo da 3ª Revolução Industrial estava a separação identitária entre a pessoa em casa (com família, amigos) e a pessoa no trabalho — em prol da produtividade, obviamente. As consequências, observadas lentamente, levaram a um enrijecimento dos indivíduos, de suas relações e de uma supremacia da razão em detrimento das emoções e sentimentos. O “ser integral” se tornou um “ser segmentado”.

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