No fim de dezembro, antes de o surto da gripe provocada pelo coronavírus virar notícia, o sistema de Inteligência Artificial da empresa canadense BlueDot já havia começado emitir alertas a respeito. Os algoritmos previram corretamente a propagação do vírus de Wuhan para Bangcoc, Seul, Taipei e Tóquio logo após à sua identificação, analisando notícias em 65 idiomas, dados de emissão de passagens aéreas e redes de doenças animais.
Usando Processamento em Linguagem Natural para avaliar relatos online sobre doenças, uma outra empresa canadense, a Metabiota, também conseguiu prever com antecedência superior a uma semana a ocorrência do coronavírus na Tailândia, Coréia do Sul, Japão e Taiwan.
A IA tem sido cada vez mais utilizada na detecção precoce de doenças, porque pode ser difícil para governos e autoridades de saúde pública coletar informações rapidamente e coordenar uma resposta. No fim de 2018, Abhijit Gupta, um estudante de doutorado no IISER Pune venceu o Intel Python HackFury com uma solução para previsão da propagação da Zyca. Antes, o Google Flu Trends (GFT) procurou usar tendências de buscas para estimar a ocorrência de doenças semelhantes à influenza. E o sistema Defender apostou nas notificações nas mídias sociais.
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