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Ataques hackers, muitas vezes com vazamentos de informações e dados, são cada vez mais frequentes e nem mesmo grandes instituições públicas como o Banco Central estão imunes. Em janeiro deste ano, um desses ataques expôs mais de 160 mil chaves pix e no SUS (Sistema Único de Saúde), os dados de 243 milhões de brasileiros foram vazados. No setor privado as invasões são ainda mais comuns.
Mas, por que tamanho interesse nessas informações? A atratividade é em razão do valor estratégico que os dados possuem, já que são ativos com potencial de gerar informação valiosa, usada por empresas para prestar serviços, fazer análises, aprimorar a inteligência de negócios, ou até mesmo treinar modelos de inteligência artificial. Por isso, esses ativos são alvo de hackers. Buscando minimizar os riscos e aumentar a segurança de seus sistemas, muitas empresas têm descentralizado os dados que possuem, mas, ao fazer isso, acabam por perder o valor que eles têm em conjunto, e as oportunidades geradas a partir desse valor.
Diante desse cenário, já começam a surgir organizações especializadas na vibilização dessas oportunidades, a partir da certificação de dados.
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