O ano que passou não foi fácil para a criptoeconomia. Além do "Inverno cripto", que reduziu o valor do mercado de US$ 2,3 trilhões em janeiro para US$ 825 bilhões em dezembro, o ano ainda teve atividade recorde no cibercrime aplicado às criptomoedas e às DeFi (Finanças Descentralizadas). Ataques variados de hacking desviaram o equivalente a US$ 3,8 bilhões das carteiras de cripto e dos protocolos DeFi.
Março e outubro de 2022 foram os meses de maior atividade hacker, segundo a preliminar do novo relatório da Chainalysis, o "The 2023 Crypto Crime Report", que será lançado em fevereiro. Juntos, tiveram pouco mais de 50 ataques, que surrupiaram quase a metade (US$ 1,5 bi) de tudo o que foi desviado (veja o gráfico abaixo).
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