Em uma economia descentralizada, as APIs (Application Programming Interfaces) são a ponte e a cola entre diferentes ecossistemas, serviços, produtos, empresas e consumidores. Elas são as facilitadoras da inovação e o caminho mais rápido para chegar da ideia ao produto, gerando valor para o negócio.
Open Data, Open Finance, Open Innovation têm as APIs no centro das estratégias para viabilizar negócios digitais com agilidade, produtividade e flexibilidade. Pense no PIX, por exemplo, ou nos markeplaces que floresceram com a pandemia. Nos últimos cinco anos as APis transbordaram para todas as verticais com velocidade. Um dos motivos: a necessidade de captar e utilizar dados como motor dos negócios em uma economia data-driven.
No diretório global de APIs mantido pela Programmable Web desde 2005, o número de APIs públicas já passa hoje da casa das 24 mil. No Brasil, segundo a pesquisa State of APIs, há mais de um milhão de APIs ativas. E uma pesquisa recente, da RapidAPI, aponta que 40% das grandes empresas globais utilizam em média mais de 250 APIs em seus negócios. 58% das pessoas entrevistadas colocaram as APIs no topo das estratégias em 2021. Telecom, Finanças, Serviços e Saúde estão entre as verticais que mais cresceram no uso
Nessa conversa da The Shift, em parceria com a WSO2, reunimos um time de pessoas que conhece muito bem a API Economy, tanto do ponto de vista estratégico quanto do ponto de vista dos impactos na produtividade das equipes de TI. No vídeo abaixo você pode rever, ou ver, a conversa.
QUEM ESTEVE LÁ:
- Fernando Arditti – VP e GM da WSO2, especializado em API Economy e Open Data
- Daniela Bouissou – Diretora de Transformação da Liberty Seguros
- Ana Vieira – head da BCG Platinion
- Kleber Gonçalves dos Santos – Head de Solution Engeneering da Mambu
- Gustavo Farias – Head de Solutions da Zoop (Grupo Movile)
- Silvia Bassi – publisher da The Shift (mediação)
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