A Amazon está no topo da lista de empresas disruptoras, segundo analistas da KPMG. Sem surpresa, o e-commerce foi classificado como o modelo de negócios mais disruptivo
Cansado de dizer que não liga para o ranking dos homens mais ricos do mundo, Jeff Bezos tem razões para celebrar outras conquistas: a Amazon foi apontada como a empresa mais disruptiva, de acordo com o estudo Disruptive Companies and Business Models, produzido pela consultoria KPMG.
A Amazon ficou à frente da Apple, Alibaba, Google, Netflix e Airbnb na lista de empresas mais disruptivas. O grande negócio da companhia, que recriou as regras para o e-commerce, também foi identificado na pesquisa como um modelo de negócio disruptivo, assim como as plataformas de mídias sociais.
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