O 5G será uma revolução para a medicina

Em hospitais de países asiáticos, robôs de serviço operando por meio de uma nuvem 5G trabalham incansavelmente, 24 horas por dia, sete dias da semana. Suas tarefas principais são a entrega de refeições, a desinfecção das instalações e até a recepção de pacientes. Sem a velocidade, a confiabilidade e a qualidade da rede 5G, o gerenciamento desses robôs estaria fora de questão.

Da mesma forma, aplicações como a do desfibrilador da ambulância que alerta automaticamente a equipe de cardiologistas do pronto-socorro para estar pronta para receber um paciente, com um registro completo dos dados coletados pelo dispositivo, ou a transmissão de gigabytes de imagens de exames diagnósticos para o celular do médico, também seriam improváveis.

Esses são apenas singelos exemplos do potencial das redes 5G para transformar e melhorar todos os componentes críticos dos sistemas de saúde. Recursos do 5G, como baixíssima latência, confiabilidade e segurança, serão valiosos para a telemedicina, para a cirurgia remota, para transferência em tempo real de grandes arquivos, como os de tomografias, para o rastreamento dos movimentos dos pacientes e médicos dentro das instalações hospitalares, para o gerenciamento de grande quantidade de dados criados por dispositivos IoMT e para o tratamento e suporte contínuos aos pacientes, com precisão, eficiência, conveniência, custo-benefício e em escala substancial.

O 5G é capaz de atingir velocidades aproximadamente 100 vezes mais rápidas do que 4G, ao mesmo tempo em que está preparado para lidar com uma quantidade muito maior de conexões simultâneas. Essas vantagens são fortalecidas pela latência ultrabaixa, o tempo que leva para a rede processar requisições, permitindo casos de uso nos quais médicos e pacientes estarão mais conectados que nunca.

O segmento de saúde é um mercado em rápida expansão, com aumento constante no número de aplicativos que usam redes privadas e/ou móveis e tipos distintos de dados em tamanhos e formatos variados. A tendência é que isso aloque demandas complexas na rede em termos de largura de banda, taxa de transferência de dados e latência, entre outros fatores, como a privacidade e a integridade dos dados do paciente. O que as redes 5G conseguem suportar melhor que as gerações anteriores. O potencial da tecnologia para transformar o setor médico tem sido frequentemente citado em cenários que vão desde o diagnóstico remoto até cirurgias remotas.

Como em outros setores, incluindo transporte, manufatura e varejo, a combinação das conexões 5G com uma ampla gama de outras tecnologias avançadas – IA, Internet das Coisas (IoT), nuvem, Big Data & Analytics, sensores de geolocalização, monitores em tempo real – será essencial para a saúde aplicar todo o potencial do 5G. Inclusive para suportar a chamada medicina 4P – preditiva, preventiva, personalizada e participativa.

Ser preditivo aumenta a capacidade de tomar medidas preventivas. Equipado com um fluxo constante de dados instantâneos sobre os sinais vitais dos pacientes e alertas relevantes, combinados com informações sobre comportamentos de estilo de vida e fatores sociais, o ecossistema de saúde será mais capaz de prever riscos para os pacientes. Simultaneamente, ele fornecerá aos profissionais de saúde avisos precoces dos pacientes problemas, permitindo intervenções imediatas.

Além disso, o 5G poderá proporcionar economias de custo de aproximadamente US $ 94 bilhões para o setor de saúde em 2030, segundo projeções de um estudo da STL Partners, apoiado pela Huawei. Poderá também levar a quase um bilhão de novos pacientes tratados globalmente, a partir do surgimento de novas aplicações intensivas no uso de dados ambientais e dados socioeconômicos, conjugados com dados médicos e pacientes, contribuindo para um diagnóstico mais rico da saúde da população.

No Brasil, a solução de telemedicina HD multicanal oferecida pela Huawei está preparada para colher todos os benefícios das conexões 5G, através da Huawei Cloud. A companhia já vem trabalhando com centenas de operadoras de telecomunicações, hospitais e fornecedores de equipamentos médicos, em dezenas de projetos de pesquisa em todo o mundo. E aqui não é diferente.

A companhia começou a pesquisar os impactos do 5G na área de Saúde em 2016. Desde então, construiu centenas de projetos-piloto de assistência médica com base em sua solução interna 5G. A maioria incluindo telediagnóstico por imagem, tele ECG, diagnóstico ultrassônico e treinamento online.

SOBRE ESTE CONTEÚDO

(*) Este post é parte do programa de Marketing Services da The Shift. Seu conteúdo foi produzido em parceria com a Huawei Brasil.